27.4.07

O Celibatário intelectual

Este personagem vive dentro de nós, come escola, bebe trabalho e respira relações, vive do quotidiano este personagem. Nasce o automatismo da síntese. Morre a analise.
Os pensamentos são absorvidos por futilidades, não guiamos os pensamentos, os pensamentos guiam-nos para o consumismo desenfreado, para os dejectos sensacionalistas e para as posses efémeras.
Que tens tu? Que te faz falta? Dá para comprar?
Porquê o culto de valores tão medíocres?
Procura a tua “matrix”.
Tal e qual. A tua vida nesta sociedade dentro dos parâmetros consumistas e tradicionais como os conhecemos são alimento para as “maquinas”, não para “boys” políticos, mas para os desconhecidos que seguram as cordas das marionetas. Não se deixem consumir, procurem a verdade.
Sim, temos que viver, temos que comer, temos de possuir, infelizmente temos sempre de viver com “temos”…então misturemo-nos durante o dia para conseguir ter os “temos”, mas a ver e não apenas a olhar, vivemos no rebanho de ovelhas brancas mas não podemos comer a mesma erva que as demais.

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